Preciso confessar que nunca fui muito adepta aos assuntos de preservação e esses papos todos que conhecemos.
Meu pai sempre me ensinou a não jogar lixo nas ruas. Lembro de algumas vezes em que joguei alguma coisa pela janela do prédio e ele me fazia descer para buscar. Ele sempre tinha um saquinho de lixo no carro. Guardava os papéis de bala/chocolate nos bolsos se não encontrava lixeira. Até hoje ele leva um saquinho de lixo na praia. Ele tb me ensinou a escovar os dentes com a torneira desligada.
Fora isso, eu não fazia nada. Qdo passei uns tempos no Canadá, admirei a forma como o lixo é tratado, tudo limpo, separado. Mas aqui no Brasil, como terceiro mundo que é, tudo fica mais difícil.
Depois que tive meu baixinho, a coisa começou a me incomodar mais.
Mudei para cá e meu prédio tem coleta seletiva. No começo não aderi. Toda vez que eu via aquelas latas de lixo eu ficava com peso na consciência. Com raiva da minha preguiça.
Eis que mudei minha atitude. Todo lixo aqui em casa, agora, é reciclado. Dá trabalho: lavamos todo o lixo reciclável, e ele fica separadinho esperando alguém descer para jogá-los em seu devido lugar.
É pouco. Muito pouco. Mas já é alguma coisa.....
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